O que é Plano de Negócios (Business Plan)

O plano de negócio ou Business Plan é o melhor instrumento para traçar um retrato do mercado, do produto e das atividades do empreendedor.

Desenvolver com praticidade um plano de negócio é um sinal de maturidade e planejamento. Serve para orientar o empreendedor a iniciar uma atividade econômica ou expandir o seu negócio numa tomada de decisões estratégica que minimize os riscos já identificados.

Não se trata de alguma receita de bolo e não garante sucesso empresarial, mas, seguramente, diminui, e muito, os riscos de fracasso ou insucesso.

Na elaboração do plano de negócio, existem algumas diretrizes básicas para obter o sucesso pretendido: deve ser o mais conciso possível, sem comprometer o seu conteúdo e sem omitir detalhes importantes; abranger todos os pontos importantes do negócio; se concentrar na primeira etapa do desenvolvimento do negócio, isto é, definir prioridades; conter informações consistentes; consultar técnicos da área; conter projeções realísticas, isto é, evitar o erro comum de projetar as vendas com base na capacidade produtiva do negócio; deve ser baseado na avaliação do mercado. Sua produção se for o caso, deve ser projetada com base na previsão de vendas, e nunca o contrário; mostrar a capacidade empreendedora, a experiência e o conhecimento dos sócios e o comprometimento financeiro exigido pelo negócio.

Convém não esquecer que a premissa básica de qualquer plano é o correto estabelecimento de metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com horizontes temporais definidos. Daí a probabilidade de sucesso do negócio é bastante grande.

Relacionado: cartilha Sebrae Como Elaborar um Plano de Negócio


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Estratégia Empresarial e Planejamento

“O Planejamento é a mais relevante e cerebral atividade do homem. A capacidade de planejar torna o homem único no reino animal”. Jack Bologna

Estratégia empresarial está diretamente ligada ao planejamento de onde a organização se encontra para onde ela deseja estar.

O planejamento estratégico deve se apoiar em, pelo menos, quatro pilares básicos; finanças, marketing, produção e recursos humanos. Apoiar-se sobre apenas um ou outro demanda gastos extras de energia e torna os objetivos da organização mais difíceis de serem alcançados.

O desdobramento da estratégia tem início na alta cúpula da empresa (presidência e diretorias). Definida a estratégia global, passamos para o nível gerencial que tem um papel tático, definindo ações mais específicas para serem postas em prática pelo próximo e último nível da cadeia, o operacional. O nível operacional é o executante que, literalmente, põe a mão na massa.

O processo do planejamento estratégico é um ciclo PDCA constante. Inicialmente se analisa o ambiente externo e interno a empresa e se elabora os objetivos e ações a serem tomadas. Após essa fase, implementam-se as ações e, ao longo do tempo, mede-se a eficiência e a efetividade destas. Caso necessário, medidas de retificação e revisão do plano são tomadas. E assim segue um novo ciclo.

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Competências Emocionais (Trabalho Educação das Emoções)

Este trabalho, sobre a orientação do professor Hélio Soares Brito da disciplina de Educação das Emoções II, apresenta uma entrevista com a Pedagoga Maria de Carmem Pereira Braga, destacando o papel das emoções no ambiente de trabalho.


Com base na visão Daniel Goleman, apresentaremos conceito de Competência Emocional, a qual é fundamental neste novo cenário organizacional no qual estamos vivendo.


Com a finalidade de identificar e saber como as emoções atuam dentro de uma organização, fez algumas perguntas à entrevistada que foi clara e objetiva em suas respostas.



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Maximizacao de Lucros (Trabalho Matemática Aplicada)

Trabalho da Disciplina de Matemática Aplicada, tendo como objetivo inicial oferecer um conteúdo estruturado na disciplina para o curso de Administração de Empresas do 2º semestre/09.

No cap. 1 apresentaremos algumas informações simples e objetivas sobre a importância da maximização dos lucros para as empresas. Assim também como as regras para a escolha do nível de produção capaz de maximizar lucros para empresas de todos os mercados - competitivos ou não.

As companhias que não se aproximam da maximização dos lucros provavelmente não sobreviverão. As empresas que sobrevivem em setores industriais competitivos tornam o planejamento de lucros em longo prazo uma de suas mais altas prioridades.

No cap. 2 será apresentado o setor no qual será tratado mais adiante que é o de papel e celulose. Há uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre as duas empresas escolhidas que é a Votorantim e a Aracruz. Logo mais no cap. 3 contem uma tabela comparativa relacionando algumas dimensões dos três últimos anos da Sociedade Anônima como: Receita Liquida, lucros/prejuízos, resultado bruto e custo de bens.

Portanto, é razoável a premissa que adotamos a respeito de maximização de lucros. As empresas que tem permanecido por longos anos atuantes no mercado provavelmente cuidam muito bem de seus lucros, mesmo que seus administradores estejam aparentemente envolvidos em outras atividades.

Todo trabalho foi estruturado com base nos demonstrativos das empresas supra citadas, ou seja, Votorantim Celulose e Papel S.A e Aracruz Celulose S.A. Assim, os temas tratados são consubstanciados por exemplos numéricos, com o grau de simplificação necessária para o entendimento, porém com a adequada profundidade conceitual.


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O perfil do profissional globalizado

Considerando-se o caminho histórico temporal do processo de globalização, estamos vivendo atualmente os impactos de uma nova fase, onde o chamado “capitalismo tardio/multinacional” reorganiza as bases do mundo do trabalho para manter a obtenção máxima de saldo. Para que esta reorganização seja possível, a estrutura do mercado de trabalho está se adaptando ao novo paradigma produtivo e tecnológico, cujas palavras de ordem são: produtividade, competitividade e lucratividade.

A crise financeira que começou há mais de um ano nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Banco atrás de banco por lá apresentou perdas bilionárias, outros chegaram a quebrar. Na Europa também há vítimas. E no Brasil? Por aqui, a crise não afeta ninguém diretamente --os bancos dizem não possuir papéis ligados às hipotecas--, mas atinge vários setores por causa da forte contração de crédito. Diante desse cenário de crise mundial, a perspectiva que se tem de um profissional (no perfil administrativo) é de quebra do modelo burocrático, e de criação de um ambiente flexível em relação às tarefas a serem executadas.

Com todas as noticias que se ver e ouve tem-se a certeza de que administrar é um talento e está acima das técnicas e regras que possam existir. Dois exemplos muito comuns para explicar a responsabilidade do administrador em meio à crise é a falência de algumas organizações e a troca de setor das mesmas. Tanto as pequenas empresas como empresas de grande porte foram abaladas e não resistiram. Em contrapartida há outras que se abalaram no setor que se encontravam, e que, apesar das dificuldades, reerguera-se com outros métodos, buscaram atingir outro grupo social ou mesmo outro ramo de atividade. A importância estar em saber quando e como agir, não apenas planejar até porque não há tempo para isso.

O profissional deste novo cenário globalizado em crise deve ser: dotado de visão estratégica, capaz de liderar, focalizado no resultado, ético no trato das questões profissionais e sociais, motivado, empreendedor, capaz de viabilizar/implementar idéias, desenvolvedor de pessoas, criativo, capaz de delegar, flexível, capaz de superação (situações de stress, frustração, pressão por resultados e hierarquia), capaz de tratar com culturas diversas, experiente, dimensionador do tempo, predisposto ao risco, intuitivo,conhecedor da cultura de outros países e ser amigo da mudança que é fundamental nesta nova era, a era da globalização.


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"Evolução dos Conceitos Relacionados ao Homem, à Organização e ao Meio Ambiente".

Trabalho acadêmico: Síntese do conteúdo do capítulo 9 do livro Teoria Geral da Administração, de Prestes Motta e Gouveia de Vasconcelos, que trata da "Evolução dos Conceitos Relacionados ao Homem, à Organização e ao Meio Ambiente".


Pagina 01 Evolução dos conceitos do Homem
Pagina 02 Evolução dos conceitos de organização
Pagina 03 Evolução dos conceitos de ambiente

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Diferenças Básicas entre juros simple e compostos

É demonstrado pelos critérios de capitalização como os juros são formados e incorporados ao capital no decorrer do tempo. Podemos assim, identificar dois tipos de regime de capitalização de juros: Linear (ou simples) e Exponencial (ou composto).

O regime de juros simples é bastante similar a uma progressão aritmética (PA) com juros crescentes linearmente ao longo do período de aplicação do capital. Nessa prática, o juro incide apenas no valor de origem e não sobre o saldo dos juros acumulados.

Tomaremos como exemplo uma situação onde R$ 1.000,oo foram emprestados pelo período de 6 meses à juros simples de 10% ao mês. (ampliar imagem)


Observações:
1- Os juros ocorrem apenas sobre os R$ 1.000,oo iniciais.
2- O juros cresce linearmente a R$ 100,oo por mês.
3- A contagem da dívida total é feita simplesmente multiplicando o número de meses pela taxa mensal de juros (6 meses X 10% a.m. = 60%)

Os juros simples têm sua aplicação pratica muito limitada principalmente por suas restrições técnicas. São poucas as operações comerciais e financeiras que adotam esse regime.

O regime de juros compostos é bastante similar a uma progressão geométrica (PG) onde se soma os juros de cada período e os juros sobre os juros acumulados até o momento anterior.

Tomaremos os mesmos R$ 1.000,oo emprestados anteriormente como exemplo. Agora esse valor será emprestado a juros compostos por uma taxa de 10% ao mês. (ampliar imagem)


Observações:
1- Os juros incidem sobre o capital total existente no início de cada mês.
2- Os juros crescem de maneira exponencial ao longo do tempo como em uma PG.



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